sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Podcast #4 - Sobremordida exagerada: diagnóstico e estratégias de tratamento


Autores: Helio H. A. Brito*, Heloisio de Rezende Leite**, André Wilson Machado*** 


* Mestre em Ortodontia pela UFRJ. Professor do mestrado em Ortodontia da PUC-Minas. Diplomado pelo Board Brasileiro de Ortodontia. 
** Mestre em Ortodontia pela Universidade de Pittsburgh. Professor do mestrado em Ortodontia da PUC-Minas. 
*** Mestre em Ortodontia pela PUC-Minas. Doutorando do programa de pós-graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Araraquara – UnEsP. Professor do curso de especialização em Ortodontia da UFBA.


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Este é o quarto Podcast do Blog Bueno Ortodontia! Mantive neste o modo de fazê-lo: lerei algumas partes do artigo e as comentarei. 


Conto novamente com o apoio de todos vocês para escutá-lo e aguardo pelo feedback! Comentem, participem, peçam por novos temas!
Podcast #4 - Sobremordida Exagerada (Para ouvir, clique no "Play" logo abaixo)



Aqui você poderá escutar todos os episódios do Podcast: http://soundcloud.com/buenoortodontia

Para assinar este Podcast basta usar esse link:

** Agora é possível assinar o Podcast gratuitamente pela iTunes Store (usuários de iPhone, iPod, iPad ou Mac) 

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O artigo completo na íntegra (PDF):  http://www.scielo.br/pdf/dpress/v14n3/a17v14n3.pdf

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George Nunes Bueno
Especialista e Mestrando em Ortodontia (UERJ)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Comparação entre duas diferentes técnicas para a correção precoce da Classe III


Existem tantos aparelhos disponíveis para o tratamento da Classe III em idade precoce (pré-surto puberal).

Entretanto, quais seriam os efeitos dentários e esqueléticos dos mais conhecidos e utilizados?

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Autores: J. Seehra; P. S. Fleming; N. Mandall; A. T. DiBiase (Escola Real de Odontologia de Londres, Londres)

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A correção precoce da maloclusão de Classe III permanece um complexo desafio. Abordagens interceptativas incluem dispositivos fixos, dispositivos removíveis, mentoneira, máscara para protração maxilar e sistemas de ancoragem esquelética.

Desfechos encorajadores tem sido reportados com o uso de aparelhos funcionais reversos, incluindo o FR-III (Frankel) e o Twin-block reverso (Figura 1) para tratar a Classe III.

Loh e Kerr (1985) reportaram sucesso na correção do desenvolvimento da maloclusão de Classe III com o aparelho FR-III. Os efeitos do tratamento relatados foram: média de projeção de incisivos superiores (1,8˚), retro-inclinação de incisivos inferioes (2,3˚), e mudança do ANB (2˚). Os dados desse trabalho levaram a uma conclusão que o sucesso foi conseguido principalmente por compensações dento-alveolares e rotação da mandíbula.

Kidner et al. (2003) mostraram que a maioria das mudanças induzidas pelo aparelho Twin-block reverso foram: média de projeção de incisivos superiores (5,5˚), retro-inclinação de incisivos inferioes (4,5˚), e mudança do ANB (1,3˚).

A máscara de protração maxilar é comprovadamente popular por sua habilidade de modificar o crescimento dento-facial. Ngan et al. (1998) relataram uma média de aumento do overjet em 5,5 mm e de protração maxilar de 2,2 mm. A correção da relação incisal foi mantida em 90% dos indivíduos 12 meses após o tratamento.

A estabilidade a longo prazo desses casos tratados revela a presença de um contínuo crescimento favorável. Já nas amostras com casos não tratados o que ocorre é uma tendência à piora da maloclusão de Classe III com o aumento da idade e durante a fase de crescimento pós-puberal.

O objetivo do estudo foi comparar as mudanças dento-alveolares e esqueléticas ocorridas durante o uso do aparelho Twin-block reverso, a máscara de protração maxilar e um grupo não-tratado.

Figura1. Aparelho Twin-block reverso.

Conclusões:

- A máscara de protração maxilar e o aparelho Twin-block reverso foram efetivos no tratamento precoce da maloclusão de Classe III. Entretanto, a estabilidade a longo prazo desse efeitos do tratamento foi influenciada pelo crescimento favorável;

- Os efeitos primários do aparelho Twin-block reverso são dentários, caracterizados por uma projeção de incisivos superiores e retro-inclinação de incisivos inferiores, com mínimos efeitos esqueléticos;

- Entretanto, um avanço maxilar significante e menores mudanças dentárias ocorreram no grupo que utilizou a máscara de protração maxilar.

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Link para o artigo completo em PDF:

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Podcast #3 - Marketing em Odontologia e Ortodontia

Autores: Aline Priscila Paim; Aline Clarissa de Camargo; Ana Carolina Macedo da Silva; Fábio Marcelo Nóbrega; Marcelo Gonçalves Cardoso (Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté)


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Este é o terceiro Podcast do Blog Bueno Ortodontia! Resolvi novamente inovar no modo de fazê-lo, modificando-o em relação ao segundo Podcast! Neste, eu lerei algumas partes do artigo e as comentarei.


Conto novamente com o apoio de todos vocês para escutá-lo e aguardo pelo feedback! Comentem, participem, peçam por novos temas!
Podcast #3 - Marketing em Odontologia (Para ouvir, clique no "Play" logo abaixo)

 
Aqui você poderá escutar todos os episódios do Podcast: http://soundcloud.com/buenoortodontia

Para assinar este Podcast basta usar esse link:

** Agora é possível assinar o Podcast gratuitamente pela iTunes Store (usuários de iPhone, iPod, iPad ou Mac) 

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O artigo completo na íntegra (PDF):  http://www.youblisher.com/p/179745-Marketing-em-Odontologia/ 

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George Nunes Bueno
Especialista e Mestrando em Ortodontia (UERJ)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O sorriso humano: aspectos universais, inatos e os determinantes culturais


Será que sorrimos apenas porque o outro sorri?
E a tristeza? Como conseguimos não expressá-la em nossa face? O medo ou a surpresa são expressões que se confundem?

Um artigo, sem dúvidas, muito interessante!

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Autores: Deise Maria Leal Fernandes Mendes; Maria Lucia Seidl-de-Moura (Departamento de Psicologia - Universidade do Estado do Rio de Janeiro)

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Com o propósito de defender uma perspectiva sociocultural e evolucionista para a compreensão do sorriso humano e favorecer a formulação de hipóteses a serem submetidas ao teste empírico, discute-se neste trabalho a literatura sobre aspectos inatos e adquiridos no sorriso e suas origens filogenéticas.

Já que os bebês não são capazes de fingir ou mascarar seus sentimentos, as expressões faciais que exibem são indicadores confiáveis de seu estado emocional. Porém, expressões de emoções negativas, como raiva e desconforto, são difíceis de serem eliciadas em bebês nas pesquisas de desenvolvimento. 


O sorriso, não só em bebês, mas também em adultos, é uma forma de expressão facial amplamente associada, na literatura científica, à manifestação de afeto positivo e de emoções como prazer e alegria.

Uma das primeiras e mais instigantes questões a serem enfrentadas no estudo do sorriso é sua origem. Terá o meio Por outro lado, se inata, pode ser explicada como fruto da filogênese humana? Permanece invariável desde o seu surgimento ou passa por algum processo de transformação ao longo da vida dos indivíduos? sociocultural uma atuação direta e determinante em suas manifestações?

A habilidade para reconhecer emoções nas expressões faciais parece ser, ao menos em parte, inata. Os recém-nascidos também parecem dotados, desde muito cedo, da capacidade de identificar algumas expressões faciais associadas a emoções.

Algumas dessas expressões, como o sorriso, são consideradas, por Darwin e pelos que se baseiam em suas ideias, inatas e universais. A argumentação apresentada apoia-se, por um lado, em casos de pessoas cegas de nascença, para quem seria impossível aprender as expressões por imitação.

Apesar das evidências relatadas pelos pesquisadores que defendem o caráter universal e inato das expressões emocionais, persistem visões antagônicas originárias de parte da Psicologia e da Antropologia.


Conclusões:

- Na tentativa de se entender melhor as origens do sorriso, acredita-se que a questão sobre um comportamento ser inato ou aprendido deve ser deslocada para a indagação a respeito de que fatores herdados e que fatores provenientes da experiência são determinantes do que está sendo estudado, e
por meio de que mecanismos é produzido o comportamento.

- A manifestação de emoções por meio das expressões faciais pode ser pensada como um atributo humano com uma história evolutiva, sendo aprimorada pela experiência. É considerada, portanto, produto da interação de aspetos inatos e socioculturais, sendo esses últimos aprendidos pela espécie ao longo do tempo e pelos indivíduos em seu contexto histórico. 

- Mais importante do que tentar identificar se o sorriso é determinado biologicamente ou pela cultura, é procurar entender a dinâmica da interação entre essas duas forças indissociáveis.

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Link para o artigo completo em PDF:

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Podcast #2 - Estabilidade a longo prazo do tratamento ortodôntico e satisfação do paciente

Autores: L. Bondemark; Anna-Karin Holm; Ken Hansen; Susanna Axelsson; Bengt Mohlin; Viveka Brattstrom; Gunnar Paulin; Terttu Pietila


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Este é o segundo Podcast e confesso que ouvi todos que me disseram como eu poderia melhorar essa proposta de informação para o Blog! Espero ter melhorado. 


Conto novamente com o apoio de todos vocês e aguardo pelo feedback
(Clique no "Play" para Ouvir)
Podcast #2 - Estabilidade a longo prazo do tratamento ortodôntico e satisfação do paciente

 
Aqui você poderá escutar todos os episódios dos Podcasts: http://soundcloud.com/buenoortodontia


O artigo completo na íntegra (PDF): http://angle.org/doi/pdf/10.2319/011006-16R.1


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George Nunes Bueno
Especialista e Mestrando em Ortodontia (UERJ)
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