terça-feira, 28 de junho de 2011

O monitoramento do volume do fluido crevicular gengival durante o tratamento ortodôntico: um estudo longitudinal randomizado

Qual a relação do volume do fluido crevicular gengival com a movimentação dentária promovida ortodonticamente?

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Autores: S. Drummond*, C. Canavarro*, G. Perinetti**, R. Teles*** and J Capelli Jr* (Departamento de Ortodontia – UERJ / Departamento de Biomedicina – Universidade de Trieste – Itália / Departamento de Periodontia – Instituto Forsyth - Boston - EUA)

Segundo Uitto (2003), o fluido crevicular gengival (FCG) é formado por uma mistura complexa de substâncias advindas do sulco gengival com restos de células e de bactérias. Segundo Pashley (1976), o fluido (FCG) é um transudato dos tecidos intersticiais produzido por gradiente osmótico. Entretanto, durante a inflamação periodontal, o mecanismo de formação do FCG é exsudativo.

Recentemente, muitos mediadores e enzimas oriundos do FCG tem sido investigados, assim como sua importância no monitoramento da perda tecidual durante a periodontite. Interessantemente, investigações prévias mostraram um aumento do volume do fluido durante a gengivite e periodontite. Em condições normais, 3 ml/h do fluido são encontrados no sulco crevicular, enquanto, durante a periodontite, mais de 44 ml/h são encontrados.

O presente estudo randomizado objetivou avaliar onde a aparelhagem ortodôntica (ou o movimento dentário) podem induzir mudanças detectáveis no fluido crevicular gengival (FCG).



O aparato ortodôntico utilizado de cada lado da arcada do paciente.


Resultados

- Quando se comparou os resultados do lado controle (com fio passivo) e do lado tratado (com a alça de retração ativada) não houve diferença estatisticamente significante. Quer dizer que, ao promover a movimentação dentária, o volume de fluido crevicular gengival não é aumentado significativamente.

- O maior aumento de volume foi aferido na face distal dos dentes que sofreram a movimentação.


Conclusões

- O volume do fluido crevicular gengival não é um biomarcador confiável para a remodelação tecidual que ocorre durante o tratamento ortodôntico.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Integração da Ortodontia (Fechamento de Espaço) e da Odontologia Estética no Tratamento de Pacientes com Agenesia de Incisivos Laterais Superiores

Autores: Marco rosa, Björn U. Zachrisson (Departamento de Ortodontia, Oslo, Noruega)

Apenas para dar um “gostinho”...

  • Tópico do artigo: Chaves para o sucesso clínico

Finalização Ortodôntica

Uma vez que o canino apresenta-se mais largo no sentido vestíbulo-lingual que o incisivo lateral, existe a necessidade da realização de um “off-set” nos arcos de nivelamento, para a obtenção de um ponto de contato adequado entre este dente e o incisivo central. Do mesmo modo, a rotação mesial correta do primeiro pré-molar (para ficar semelhante ao canino em uma visão vestibular) pode ser obtida com um “off-set” distal e/ou com uma posição mais distal do braquete.

O torque coronário adequado para o canino que ocupa a posição de incisivo lateral deve ser determinada individualmente, observando cada paciente diretamente de frente, tendo em mente a grande variação no torque destes dentes nos pacientes não tratados. Em geral, a maioria dos caninos necessitam de um severo torque lingual de raiz, para se parecer com incisivos laterais e para reduzir a eminência radicular. O problema de torque pode ser controlado em parte pela seleção do braquete, mas quase sempre são necessários, ao longo do tratamento, a incorporação de torque nos arcos e a verificação cuidadosa dos seus efeitos. O torque coronário dos primeiros pré-molares, posicionados no local dos caninos deve ser relativamente nulo, por razões estéticas e funcionais.

Quando os primeiros pré-molares são intruídos com aparelhos fixos, as coroas tendem a inclinar-se vestibularmente, reduzindo a eminência cuspídea (cúspide vestibular). Assim sendo, a intrusão dos primeiros pré-molares deve ser combinada com o torque vestibular de raiz.




Um contorno natural da gengival marginal caracteriza-se pela presença do mesmo nível gengival para o incisivo central e o primeiro pré-molar, em posição de canino e o canino reposicionado, apresentando um nível mais baixo. Isto normalmente significa que os caninos têm que ser extruídos e os primeiros pré-molares intruídos. Como os caninos são mais grossos que os incisivos laterais, sua extrusão pode criar um contato oclusal excessivo com os incisivos inferiores. Este problema poderá ser corrigido pelo movimento lingual dos caninos, aumento no torque lingual de raiz e pelo desgaste nas suas superfícies linguais. As angulações dos caninos devem ser planejadas considerando o paralelismo radicular, mas também respeitando à sua morfologia coronária, para reduzir o risco de reabertura de espaço e de perda de contato com os incisivos centrais.


Conclusões

Quando os métodos sugeridos neste artigo são integrados, as características bucais resultantes do tratamento podem ser quase idênticas às de uma dentição normal. Detalhes cuidadosos ao longo da evolução do tratamento ortodôntico e nos estágios de finalização, para alcançar o torque coronário e o posicionamento ideal de todos os dentes, associado com técnicas novas e materiais adaptados da odontologia estética (Dentística), podem restabelecer o formato e o tamanho natural dos dentes, promover o contorno gengival normal e assegurar uma oclusão funcionando otimamente com guia canino. A cooperação interdisciplinar entre os ortodontistas e os outros especialistas parece ser de importância crescente na obtenção de resultados de alta qualidade.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Por que o Ortodontista deve conhecer a qualidade de vida do seu paciente?

Lembrem-se! Nós não tratamos apenas bocas... Nós cuidamos de pessoas!

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Autora: Daniela Feu (Doutoranda em Ortodontia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ)

Como seria possível desempenhar tratamentos que possibilitariam ganhos psicossociais aos pacientes e obter sucesso sem conhecer o impacto gerado pela má oclusão?

Frente a esse novo paradigma, a Odontologia Baseada em Evidências trouxe para a Ortodontia um de seus maiores desafios: conhecer o impacto do tratamento ortodôntico na vida diária dos pacientes. Isso porque, para que seja considerado viável, todo e qualquer tratamento, incluindo a terapia ortodôntica, deve ser capaz de trazer um benefício significativo, que supere os custos biológicos e financeiros para cada paciente individualmente.

(fonte: internet)

Existe evidência de que pacientes portadores de más oclusões têm pior qualidade de vida relacionada à saúde bucal em comparação a pacientes que possuem oclusões equilibradas. Entretanto, não existe evidência científica de que más oclusões não tratadas possam aumentar o risco de desenvolvimento de cáries dentárias, gengivites e alterações periodontais, e nem deque o tratamento ortodôntico possa prevenir o desenvolvimento de desordens articulares oumelhorar a efetividade mastigatória dos pacientes.

Portanto, os principais benefícios do tratamento ortodôntico estariam relacionados com a estética e a função mastigatória, que causarão, como consequências e objetivos, melhoras no bem-estar social e psicológico do paciente, objetivando “qualidade de vida”.

A “qualidade de vida relacionada à saúde bucal” é um conceito multidimensional, que inclui a percepção subjetiva do bem-estar físico, psicológico e social de cada um, além de um senso de bem-estar geral subjetivo. Sua essência, de acordo com alguns autores, seria o reflexo das experiências de um indivíduo, que influenciariam sua satisfação com a vida em todos os seus aspectos

Para uma mesma má oclusão, existirão diferentes impactos psicossociais. Isso significa que a mesma má oclusão pode ser percebida de diferentes maneiras pelas pessoas, e que essa percepção individual provavelmente é a chave para a busca de tratamento ortodôntico, relacionando-se ou não com a gravidade dessa má oclusão.

Um impacto negativo na qualidade de vida dos adolescentes não significa necessariamente que eles serão mais cooperadores durante o tratamento, contudo, conhecer sua percepção e saber se de fato existem impactos negativos certamente nos auxiliará na individualização e  adequação do plano de tratamento.

  • Vale a pena ler o texto na íntegra!


sexta-feira, 10 de junho de 2011

O dentista é um administrador: construindo relacionamentos efetivos e uma rede pessoal e profissional avançada

Esse texto fez parte de alguns ensinamentos recentes que ando buscando. 
Me auxiliou a pensar melhor em como lido com o mundo ao meu redor. 

Você é o que você faz. Mas, a imagem é sim, muito importante. 

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Autora:  Hilla Dotan

Muitos profissionais especializados, como os dentistas, cirurgiões, cientistas e músicos investem grande parte do tempo e recursos na obtenção de técnicas e certificações, supondo que esses investimentos irão ajudar a alcançar seus objetivos profissionais. Entretanto, apenas uma quantidade limitada de talentosos profissionais investe em práticas de gestão e relacionamentos que acompanhem sua perícia técnica. Consequentemente, muitos profissionais talentosos, não atingem seu potencial de carreira completo, lutam para construir seu próprio negócio e falta conhecimento básico no que diz respeito à contratação e preços dos produtos.

Quem são os dentistas mais bem-sucedidos? Eles são os melhores Especialistas nas suas áreas? Frequentemente, não é o profissional mais bem capacitado e qualificado que se torna o mais bem-sucedido. O que ele deve fazer para se tornar um líder entre os Especialistas?
A qualidade e impacto de seu trabalho, bem como a rentabilidade de um negócio, dependem das relações estabelecidas com os colegas, com os pacientes, concorrentes, distribuidores e outros.

Não estaríamos melhores se tivéssemos escolhido a melhor companhia para estudar para provas importantes? Quem são as melhores pessoas para trabalhar juntos durante a Especialização? Esses relacionamentos podem nos guiar e nos influenciar ao longo de nossa carreira, portanto, é importante escolhê-los cuidadosamente.

Reflexões que devem ser feitas:

Qual é a situação de sua rede atual de contatos?

Deve-se pensar nos contatos diretos bem como nos indiretos (contatos que temos por meio de outras pessoas).




Como deveria ser minha rede ideal de contatos?

A resposta para essa pergunta é complexa e varia muito entre indivíduos. Se o objetivo é abrir uma clínica própria, a rede de contatos ideal são todos os indivíduos que eu conheço que podem ajudar a construir e manter uma prática efetiva e eficiente.


Qual tipo de relacionamento deverei ter com meus contatos?

Para ter sucesso profissionalmente e atingir os objetivos profissionais, é preciso estar atento às necessidades profissionais, mas também às necessidades psicossociais. Refletindo sobre essas necessidades, é possível pensar em como resolvê-las da melhor forma possível, individualizando o pensamento para cada caso.


Conclusões:

Assim, uma análise do que pode satisfazer minhas diferentes necessidades e do que eu posso fornecer ao outro pode ajudar a determinar a melhor maneira de estabelecer o relacionamento que quero construir, com quem e de que tipo.

O mapeamento da rede é o ponto de partida. O passo principal é como construir realmente essas relações e, principalmente, como mantê-las. Por exemplo: como construir uma relação de confiança com um novo paciente? Como administrar conflitos entre pessoas da minha rede? Como fazer com que essas pessoas aumentem minha reputação no meu setor?

A capacidade de administrar essas questões será determinante com relação ao sucesso que conseguiremos alcançar e com relação à manutenção desse sucesso.


terça-feira, 7 de junho de 2011

Entrevista - Dr. Jason Cope




  • Graduado em Biologia, Southern Methodist University, Dallas, Texas.
  • Graduado em Odontologia, Baylor College      of Dentistry,   Dallas, Texas.
  • Pós-graduado em   Ortodontia,    Baylor College of Dentistry, Dallas,Texas.
  • Doutor em Biologia Craniofacial, Baylor-TAMUS College of Dentistry, Dallas, Texas.
  • Diplomado    pelo    American Board of Orthodontists.
  • Membro Titular da Edward H. Angle       Society of Orthodontists.
  • Membro Honorário do American College of      Dentists.
  • Professor Clínico Assistente do Departamento de      Ortodontia, TAMUSHSC - Baylor College of Dentistry, Dallas, Texas (1997-2009).
  • Professor Adjunto   Assistente do Departamento de Cirurgia Oral e Maxilofacial e Farmacologia, TAMUSHSC – Baylor College of Dentistry, Dallas, Texas (2005-2009).
  • Professor Adjunto   Assistente do Departamento de Ortodontia, St. Louis University, St. Louis, Missouri.
  • Editor, OrthoTADs: The Clinical Guide and       Atlas,  2007,  Editora Under           Dog Media,   LP, www.UnderDogMedia.us. 
  • Editor, www.CopestheticCE.com
  
Duas perguntas contidas na entrevista (vale a pena ler na íntegra):

Que métodos o senhor usa para garantir a colocação segura dos DATS?

Semelhante à extração de um dente, a colocação de um mini-implante gera duas sensações no paciente: pressão e dor. A pressão é sentida porque o osso é viscoelástico e responde, por meio de expansão, à pressão interna da inserção do mini-implante. Essa expansão faz com que líquidos fluam através dos canalículos ósseos, o que os pacientes percebem como pressão. A dor ocorre se os nervos sensoriais, ou aferentes, forem ativados.

A anatomia interna do osso, ao contrário de sua superfície externa, não é inervada. O estímulo nervoso vem do periósteo, que é ricamente povoado por nervos sensoriais. É por isso que sente-se dor ao quebrar um osso ou ao romper a membrana periosteal. A gengiva, a mucosa, os dentes e o LPD recebem a inervação sensorial (aferente) vinda do nervo trigêmio que, quando ativado, gera a dor. Em vista do exposto, se os tecidos moles e o periósteo podem ser anestesiados sem anestesiar a raiz do dente e o LPD, então o paciente pode ficar totalmente livre da dor e, ao mesmo tempo, reter a sensibilidade e ser capaz de detectar a proximidade do mini-implante durante a inserção, antes que esse contate a raiz do dente. 

É importante lembrar que a expansão óssea durante a inserção do mini-implante fará com que o paciente sinta uma pressão. Logo, cabe ao ortodontista assegurar que o paciente entenda a diferença entre pressão e dor.

Com base no raciocínio biológico, em 2004 comecei a desenvolver um protocolo de colocação do mini-implante com anestesia tópica, usando o Oraqix (Dentsply Pharmaceutical, York, PA, EUA), um anestésico periodontal de grande poder. Após o sucesso obtido nos ensaios clínicos iniciais, o incluímos no protocolo de colocação Cope (Cope Placement Protocol TM), em 2005. Um ano mais tarde, mudei para um anestésico tópico mais forte, o DepBlu (Steven’s Pharmacy, Costa Mesa, CA, EUA), que anestesia profundamente os tecidos moles e o periósteo, sem alcançar as raízes dentárias ou o LPD. Outros vários benefícios podem ser listados, entre eles o fato de o procedimento ser muito mais simples, porque a infiltração local usando injeções é desnecessária e o risco de anestesiar a raiz do dente é muito pequeno. Logo, a possibilidade de atingir a raiz do dente durante a inserção do mini-implante é quase inexistente.

Em cerca de 15% dos casos, o tecido mole tem uma espessura maior do que 2mm. Nesses casos, uso uma seringa pneumática sem agulha Madajet (MADA International, Carlstadt, NJ, EUA). É importante ressaltar, mais uma vez, que esse procedimento só anestesia os tecidos moles e o periósteo.



Alguns artigos descrevem vantagens na colocação dos mini-implantes com uma inclinação em relação ao osso cortical. As mais citadas são o aumento na superfície de contato e a redução do risco de dano à raiz. Por que, em seu protocolo de colocação, o senhor sugere o uso de uma posição perpendicular?

O conceito de “angulação” é, geralmente, defendido por clínicos que usam mini-implantes de pequeno diâmetro, ou seja, de 1,2mm a 1,5mm. Há três razões para se usar            inclinações: A) o ápice do mini-implante fica posicionado entre os ápices das raízes, onde geralmente há mais osso; B) a cabeça do mini-implante fica mais perto do tecido queratinizado; e C) aumenta a área da superfície de contato do mini-implante com o osso (contato osso/implante).
Apesar de parecerem lógicas, discordo dessas razões. Do ponto de vista biomecânico, os DATs são desenhados para controlar a ancoragem e, dessa forma, devem ser colocados, geralmente, no centro de resistência, que não é o ápice dos dentes.

Os DATs devem ser colocados onde são necessários, e não em algum local irracional, tendo como base o medo de atingir uma raiz dentária. Clinicamente, não vejo aumento na irritação dos tecidos moles ou infecções quando a cabeça do mini-implante é colocada na mucosa alveolar. Por fim, os mini-implantes com diâmetro pequeno proporcionam menor superfície de contato, o que aumenta a chance de falharem. Meu mini-implante tem diâmetro de 1,8mm, o que, automaticamente, fornece maior superfície de contato com o osso, sem a necessidade de inclinação.

Finalizando, os implantes dentários convencionais devem ser inclinados? Não, porque têm maior resistência quando carregados paralelamente e perpendicularmente, e não obliquamente, a seus longos eixos. Logo, creio que os mini-implantes devam ser colocados perpendicularmente à superfície óssea.



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Efetividade dos aparelhos Twin-block e Thurow na correção da Classe II

Duas formas formidáveis de tratamento da maloclusão de Classe II de Angle. 

Dois dispositivos para fazerem parte de forma permanente do nossa "caixa" de ferramentas em Ortodontia. 

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Autores: Álvaro Francisco Carrielo Fernandes, Ione Helena Portela Brunharo, Cátia Cardoso Abdo Quintão, Myrela Galvão Cardoso Costa, Mickelson Rio Lima de Oliveira-Costa (Departamento de Ortodontia – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Brasil)

A Classe II esquelética é muito comum e muito variável em sua configuração estrutural. A causa pode ser a protrusão maxilar, a retrusão mandibular ou uma combinação das duas alterações. O tratamento de escolha depende da localização do problema.

Frequentemente, uma aparelhagem ortopédica/funcional é utilizada para a correção da desarmonia esquelética e oclusal. Entre as aparelhagens funcionais, o Twin-block, originalmente desenvolvido por Clark, e o aparelho de Thurow, desenvolvido por Thurow, parecem ser as opções mais viáveis. Os melhores resultados com as duas modalidades terapêuticas ocorrem, respectivamente, durante o pico de crescimento mandibular e maxilar.

O objetivo do trabalho foi comparar as mudanças dentárias e esqueléticas e produzidas com o uso dos aparelhos Twin-block e Thurow em pacientes Classe II de Angle, Divisão I.
  


Resultados:  


  
Conclusões:

- A posição da maxila em ambos os grupos tratados comparados ao grupo controle mudou significantemente no intervalo de tempo entre o início do tratamento e 12 meses após.
- O grupo que utilizou o aparelho Twin-block apresentou um significante crescimento mandibular, melhorando a relação sagital mandibular, comparado com o grupo controle.
- A altura facial anterior aumentou mais no grupo que utilizou o aparelho Twin-block.
- Em ambos os grupos os incisivos superiores foram mais retraídos, quando comparados ao grupo controle.
- Os molares superiores e inferiores não foram significantemente alterados no intervalo de tempo avaliado.


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